Programa

Quarta-Feira

Comemora��es 30 Anos da Inform�tica (9:30 - 11:00 / 11:30 - 13:00)
Moderador: Pedro Rangel Henriques

Com a presen�a de:
  • Antigos Alunos
  • Antigos Professores
  • Alunos Actuais
  • Professores Actuais

Sistemas Complexos (14:30 - 16:00)
Chair: Miguel Rocha
  • Collective evolution: a Paradigm for Dynamics in Complex Systems - Henrik Jensen
    Non-stationary decelerating but spasmodic dynamics is observed in several examples of complex systems such as spin-glasses, magnetic relaxation and biological evolution. I will present a model of evolutionary ecology, The Tangled Nature Model, and related the model to specific observed features of biological evolution, including a decreasing extinction rate and broad distributions of lifetimes of taxonomic structures. I'll then explain why we think the dynamics of this model may by typical of a wider range of complex systems.
  • Padr�es de complexidade: Da correspond�ncia de Darwin e Einstein � ocorr�ncia dos n�meros na World Wide Web - Jo�o Gama Oliveira
    Embora vivendo em �pocas hist�ricas distintas Charles Darwin (1809-82) e Albert Einstein (1879-1955) foram ambos correspondentes prol�ficos: Darwin enviou (recebeu) pelo menos 7.591 (6.530) cartas durante a sua vida. O registo de Einstein � ainda mais impressionante: temos evid�ncia de mais de 14.500 (16.200) cartas enviadas (recebidas) por ele. Antes do aparecimento de meios de comunica��o como e-mail ou fax, a comunidade cient�fica lidava com um extenso universo de cartas, a principal via para a troca de novas ideias e resultados. Mas eram os padr�es de comunica��o nesse tempo de algum modo diferentes da era corrente do acesso instant�neo, ou foram apenas os meios que mudaram, mantendo-se a mesma din�mica global de comunica��o?

    A frequ�ncia com que os n�meros ocorrem em documentos humanos � determinada por dois conjuntos de factores: o primeiro inclui aspectos naturais dos quais o mais importante � a organiza��o em escalas m�ltiplas do Mundo em que vivemos. O segundo cont�m factores de origem humana como o n�vel tecnol�gico da sociedade, a estrutura das l�nguas, sistemas de calend�rio e sistemas numerais adoptados, hist�ria, tradi��es culturais e religiosas, psicologia, e muitos outros. Usando os mecanismos de busca dispon�veis, obtivemos a frequ�ncia de ocorr�ncia de n�meros inteiros na World Wide Web (WWW), a rede complexa constitu�da por liga��es direccionadas entre documentos existentes num espa�o virtual. As nossas observa��es fornecem uma imagem do conjunto dos n�meros usados pelo Homem como um sistema altamente n�o homog�neo e fora de equil�brio, e muito mais rico e complexo do que poder�amos esperar baseando-nos apenas na lei de Benford.
  • How can a systems biologist build up a clock? - Santiago Schnell
    In an article entitled "Can a biologist fix a radio?", Lazebnik (2002) points out that despite the floods of biological data we are little nearer understanding cell function. He contrasts the approach of the molecular biologist with that of an engineer. What matters for the radio - as well as for the cell or organism - is not only what is there but, perhaps more importantly, how they are connected. The engineer would want to see the circuit diagram, with which one might expect to understand how the radio works.

    So to understand a biological system, we first need to have an "interaction model", by which is meant a wiring diagram which shows all the components and, qualitatively, how they talk to each other. Then we have to understand in quantitative terms how these links behave, so we can base the model on equations with relationships that reflect the biological phenomena under consideration.

    In this talk, we apply a systems biology approach to unravel the molecular structure of the segmentation clock responsible for the formation of the vertebrae precursors.

WebPaper (16:30 - 18:00)
por Paulo Rocha / Ruben Fonseca
O WebPaper consiste num conjunto de perguntas de valor diverso que os concorrentes tentam responder, usando para isso a Internet como fonte de informa��o. Pode ser visto como um rallypaper ou pedipaper, mas cujos participantes n�o saem da cadeira.

As equipas dever�o ser constitu�das por no m�ximo dois elementos.
  • Primeiro pr�mio: fim-de-semana para 2 pessoas no Algarve (oferta MundiClasse) +2 Diciop�dias 2006 (oferta Porto Editora) +2 Telefones VoIP USB (oferta Megatronica).
  • Segundo pr�mio: fim-de-semana para 2 pessoas no Algarve (oferta MundiClasse) +2 Diciop�dias 2006 (oferta Porto Editora).
  • Terceiro pr�mio: fim-de-semana para 2 pessoas no Algarve (oferta MundiClasse) +2 Diciop�dias 2006 (oferta Porto Editora).

Quinta-Feira

Empresas �geis Virtuais (9:30 - 11:00)
Chair: Paulo Jorge Novais
  • Virtual enterprises and collaborative networks - concepts and challenges - Lu�s Camarinha Matos
    Virtual enterprises have been an important and growing R&D topic during the last 15 years but many similar organizational structures have emerged as manifestations of a more general paradigm, the collaborative networks. Advanced and highly integrated supply chains, virtual organizations, professional virtual communities, disperse manufacturing networks, and collaborative virtual laboratories, represent only the tip of a major trend in which enterprises and professionals seek complementarities and join activities to allow them participate in competitive business opportunities, in new markets and / or reaching scientific excellence for innovative developments. Similar trends can be found in the non-profit / social-oriented contexts, e.g. in incident management, time bank, elderly care networks, etc.). Collaborative networks show a high potential for value creation and raise important technical and socio-organizational challenges. A large body of empiric knowledge related to collaborative networks is already available, but there is an urgent need to consolidate this knowledge and build the foundations for a more sustainable development of this area. The definition of reference models and the establishment of a scientific discipline for collaborative networks are strong instruments in achieving this purpose. In this talk the base concepts are introduced, main characteristics of the area are analyzed, and future trends are pointed out.
  • Empresas Virtuais - O Novo Paradigma Organizacional e Investiga��o e Educa��o na Universidade do Minho - Goran Putnik
    O conceito de Empresa Virtual, como um modelo organizacional, surgiu recentemente ap�s diversos conceitos organizacionais (e de gest�o) verdadeiramente avan�ados que marcaram as d�cadas de 70 a 90, mas que n�o foram capazes de responder com sucesso face ao comportamento turbulento e imprevis�vel dos mercados de hoje, em todas as suas vertentes. Os requisitos funcionais para uma nova abordagem foram reconhecidos (e publicados) j� nos anos 80, por exemplo em (Miles, Snow, 1984) e (Miles, Snow, 1986), enquanto virtualmente as mais conhecidas refer�ncias surgem nos anos 90, e.g. (Drucker, 1990), e Iacocca Institute (em 1991) (que definiu o conceito de empresa virtual como parte de um conceito mais abrangente designado Agile Manufacturing, ou Enterprise, (Nagel, Dove, 1992)).

    Na primeira parte da palestra apresenta-se o conceito organizcional de Empresas Virtuais e as suas difren�as com os modelos organizacionais "tradicioanis" e as implica��es para a sua implementa��o e explora��o.

    Na segunda parte da palestra apresentam-se as actividades de investiga��o e de educa��o realizadas e em implementa��o na Universidade do Minho.
  • Infra-estruturas de apoio aos modelos de empresas �geis e virtuais - Maria Manuela Cunha
    • Apresenta��o de requisitos do modelo de empresas �geis e virtuais.
    • Tecnologias de apoio � integra��o de empresas �geis e virtuais: utiliza��o de tecnologias "tradicionais" e desenvolvimentos recentes.
    • Custos de integra��o e de reconfigura��o de empresas �geis e virtuais.
    • Desafios.

M�todos Programa��o (11:30 - 13:00)
Chair: Lu�s Soares Barbosa
  • Composition by Interaction - Farhad Arbab
    Since the inception of programming, composition of algorithms has served as the driving force behind software composition. The models and techniques that have emerged out of this focus do not adequately meet our modern requirements, such as third-party composition of black-box components, or dynamic composition of the behavior of independent distributed subsystems and services.

    Decades of theoretical and practical work in the field of concurrency has culminated in substantial experience with various aspects of interaction and protocols. Curiously, however, interaction has not been considered as a first-class concept in a constructive model of computation.

    The inadequacy of our contemporary composition techniques and our neglect to treat interaction as a first-class concept seem to be intertwined. In this talk, we describe a compositional model for construction of complex systems out of simpler parts, using interaction as the only first-class concept.
  • Lisp, DSLs, and Social Issues in the Java/.NET Era - Ant�nio Leit�o
    Language design must address both technical and social issues. In this talk we will present several social issues in the context of the Java, C# and Lisp languages and we will discuss the problems of the integration of Lisp in the Java/.NET platforms.

    We will then present the Linj language as a solution to those problems and we will demonstrate the use of Linj for developing domain-specific languages.
Processamento de Linguagens (14:30 - 16:00)
Chair: Alberto Sim�es
  • VDM in Practice - Peter Larsen
    The Vienna Development Method (VDM) was invented at the beginning of the seventies at the IBM laboratories in Vienna. Over the years many people have written many papers and books about VDM and the technology has developed to become industrially applied. Instead of simply letting theory stay and collect dust on the shelves of academic departments the presenter here will explain what it took to get VDM into practice. The presentation will include aspects of tool support necessary and a number of industrial success stories using VDM. Finally the presentation will also open the door into the future with the new vision of further advances to the VDM technology.
  • Parrot Specials - Leopold Toetsch
    Part 1: Introduction to Parrot:
    • What is Parrot
    • Why the name Parrot
    • Basic architecture of Parrot
    • Distinguished features of Parrot
    Part 2: Parrot Specials
    • Lexicals and Closures
    • Named Arguments
    • HLL object support
    • MMD - Multi Method Dispatch
    • Operator Overloading
    • PIC - Polymorphic Inline Cache
    • Tail calls
    • Dynamic Loading / More HLL support
    • PGE - Parrot Grammar Engine
    Part 3: Parrot Performance
    • Normalized MOPs chart (Opcodes per seconds compared to perl5, python and ruby)
    • a few benchmark examples


Concurso de Programa��o (16:30 - 18:00)
Por: Alberto Sim�es / Rui Mendes / Luciano Rocha / Pedro Al�pio
Este ano o concurso de programa��o consistir� na simula��o de programa��o de robos, usando a framework Robocode (http://robocode.sourceforge.net/).

A cria��o de um robot b�sico � bastante simples. Na verdade, em literalmente cinco minutos, o pr�prio sistema ajuda-o a construir um robot minimalista que j� consegue derrotar o famos�ssimo Sitting Duck! Contudo, e para n�o termos uma arena com uma s�rie de robots que andam para a frente e para tr�s e d�o uns tiritos de vez em quando, sugere-se que veja com uma certa aten��o a API disponibilizada e que tente programar em casa o melhor robot que conseguir. Veja no site http://robowiki.net valiosas dicas sobre como construir um robot bastante bom. Todavia, para n�o dar uma vantagem demasiado grande �s pessoas que tenham faltado �s jornadas para programar um verdadeiro campe�o, durante a hora e meia de concurso n�o ter�o acesso � Internet nem poder�o usar qualquer tipo de suporte de informa��o. Os robos submetidos lutar�o �picamente entre si, para g�udio dos espectadores, na sess�o de encerramento das Jornadas.

As equipas dever�o ser constitu�das por no m�ximo dois elementos.
  • Primeiro pr�mio: 2× Livro FCA C# 2.0 (Oferta FCA) + 2× Multifun��es Lexmark (Oferta Makro)
  • Segundo pr�mio: 2× Livro FCA Python (Oferta FCA)
  • Terceiro pr�mio: 2× Livro FCA Perl (Oferta FCA)

Sexta-Feira

Apresenta��es COTEC (9:30 - 11:00)
Chair: Ant�nio Nestor Ribeiro
  • Produto de Revenue Assurance da WeDo - RAID - WeDo
    Actualmente, as empresas e organiza��es movem-se pela relev�ncia de apresentar elevadas taxas de rentabilidade, pela satisfa��o dos seus Clientes, Parceiros e Colaboradores, e pela manuten��o de elevados n�veis de competitividade.

    Neste cen�rio, as TMT's t�m um papel estrat�gico. � um facto que, cada vez mais, as organiza��es t�m os seus processos webizados, com impacto directo na rentabilidade, na efici�ncia de processos e na sua capacidade de gerar neg�cio.

    A Produto RAID permite a monitoriza��o integrada dos principais processos e sistemas da organiza��o garantindo o seu correcto funcionamento e optimiza��o.

    O Produto RAID integra informa��o de diferentes plataformas numa base de dados central e aplica regras de neg�cio para detectar falhas e incoer�ncias nos principais processos da organiza��o. A ferramenta proporciona aos utilizadores um conjunto de Indicadores de Performance, Alarmes e diferentes tipos de An�lises e Relat�rios de Processos e Sistemas.
  • MobileKeeper - um produto inovador para o universo da mobilidade - Mobicomp
    O MobileKeeper � um produto desenvolvido por uma equipa de engenheiros da MobiComp que � neste momento uma das solu��es mais inovadoras a n�vel de aplica��es que permitem conjugar o mundo m�vel com o mundo ?fixo?. O objectivo � permitir aos utilizadores a salvaguarda dos seus conte�dos pessoais (contactos, sms, mms, imagens, ringtones, etc.) num outro s�tio e poder faz�-lo de forma facilitada ?over the air? e com excelentes n�veis de usabilidade. � tamb�m um excelente suporte para a partilha de conte�dos e para a cria��o de servi�os de valor acrescentado recorrendo a informa��o do pr�prio utilizador. Este servi�o j� est� a ser disponibilizado por alguns operadores, sendo que em Portugal a TMN foi o primeiro operador a aderir ao conceito (atrav�s do lan�amento do TMN Backup).

    O MobileKeeper � um produto complexo, escal�vel e tecnologicamente assente em conceitos avan�ados, endere�ando uma vasta pan�plia de dispositivos diferentes. O produto foi constru�do ao longo de 2,5 anos por uma equipa de 6 engenheiros e testers, pelo que necessitou de ver aplicados m�todos e processos rigorosos de constru��o de software.

    Nesta apresenta��o identificar-se-�o algumas das componentes mais complexas do produto do ponto de vista arquitectural e abordar-se-� o processo de desenvolvimento, testes e controlo da qualidade necess�rias para uma abordagem sist�mica da mobilidade.
  • Sistema Log�stico de Viaturas - Cachapuz
    Nos �ltimos anos tem-se assistido, de um modo geral, a uma enorme prolifera��o dos Sistemas de Informa��o nas empresas industriais, destinados a suportar os processos de neg�cio e suas opera��es criticas. A import�ncia de dispor de informa��o centralizada, que permita uma gest�o eficaz de recursos e que sirva de suporte � decis�o, conduziu essas empresas � necessidade de controlar todos os seus processos de uma forma automatizada e integrada.

    O Sistema Log�stico de Viaturas (SLV) � um sistema inovador que introduz uma nova filosofia na log�stica de movimenta��o de cami�es destinados � realiza��o de opera��es de carga e descarga numa unidade industrial. O sistema SLV tem capacidade de funcionar autonomamente, realizando a gest�o da movimenta��o de viaturas no interior das instala��es, ou de se integrar com o Sistema de Informa��o existente na empresa fornecendo uma solu��o vertical de gest�o.

    O SLV � uma solu��o escal�vel, tecnologicamente evolu�da, composta por software de controlo e monitoriza��o, respons�vel pela gest�o da l�gica de acesso e movimenta��o de viaturas, e equipamentos f�sicos (postos) que facultam o di�logo com o utente atrav�s da valida��o da sua identifica��o e controlo da correcta conclus�o das opera��es programadas at� ao abandono da unidade industrial.
  • RFID an ENABLER for Business Value - Enabler
    Actualmente a maioria dos processos na cadeia de abastecimento baseiam-se na aplica��o de sistemas de c�digos de barras. Contudo, com os avan�os tecnol�gicos e o crescimento do mercado global cada vez mais empresas est�o considerando a implementa��o de sistemas de identifica��o por radiofrequ�ncia, de modo a dar uma resposta mais eficaz �s suas necessidades actuais e futuras.

    A tecnologia RFID tem por objectivo proporcionar uma capacidade de gest�o avan�ada � cadeia de abastecimento, criando um ambiente no qual se podem ?ver? todos os objectos, desde o momento em que saem da f�brica, passando pelo seu envio, armazenagem e controlo nas lojas. Tudo isto traduz-se numa capacidade para ?localizar? e ?seguir o rasto? individualizado de cada um dos objectos que se encontrem ao longo da cadeia de abastecimento, permitindo determinar onde se produzem os atrasos ou donde existem inefici�ncias dentro do processo de distribui��o.

    Esta apresenta��o pretende dar uma perspectiva da evolu��o deste mercado, onde e como est� sendo utilizada com sucesso esta tecnologia, assim como alertar para muito trabalho que ainda tem de ser desenvolvido antes de esta tecnologia ser adoptada em grande escala, nomeadamente os custos da tecnologia, a falta de regulariza��o de normas, os problemas tecnol�gicos que podem afectar a leitura de etiquetas, e como preparar os Sistemas de Informa��o das empresas para lidar com grandes volumes de dados e transform�-los em valor acrescentado, agora em tempo real!

Computa��o Ub�qua e Aut�noma (11:30 - 13:00)
Chair: Jos� Creissac Campos
  • Ubiquitous Computing: Past, Present, Future - Naranker Dulay
    Advances in ubiquitous computing have the potential to dramatically broaden the role of computing in the everyday lives of people with a greater proliferation of personal wireless devices, and more significantly with wireless devices starting to be embedded in the environment: in buildings, in roads, in vehicles, in the landscape, in home appliances, in clothing, on packaging of consumer goods in shops; even as implants in plants, animals and humans. The challenges of ubiquitous computing require innovative solutions from many branches of computer science including:- hardware, networking, operating systems, programming languages, software engineering, formal methods, theory, security and HCI.

    This talk will survey some of the goals, achievements and challenges of ubiquitous computing.
  • Interactions in Ambient Intelligent environments - Boris de Ruyter - CANCELADO!
    Technology developments in the area of storage, connectivity and displays are evolving at an incredible pace. Examples of these include the blu-ray disk, flexible displays and new low power wireless communication protocols. Following the generalized Moore's law, the technology performance indicators double every 18 months. Although such developments might trigger innovative application- and service scenarios, there is a potential problem with regard to their social acceptance. Aspects such as information overload, violations of privacy and lack of trust in general threaten the introduction of these technologies into our day-to-day life. It also often is not clear whether people will perceive new technologies as beneficial. Within the vision of Ambient Intelligence human needs are positioned centrally and technology is seen as a means to enrich our life. In course terms Ambient Intelligence refers to electronic environments that are sensitive and responsive to the presence of people. Essential in this vision are the aspects of embedding and intelligence. Embedding can be both physical and social. While physical embedding is facilitated by miniaturization and by bringing the cost down of technology, social embedding refers to the demand that technology will become an integral part of our life by supporting, rather than disturbing, the emotional significant moments of our life. Intelligence can range from context-awareness to more personalised and even adaptive systems. Ambient Intelligence systems are aimed at making user-system interaction and content consumption a truly positive experience. The endless search for nifty information visualisation mechanism to squeeze yet one more piece of information onto a visual display is surpassed by the challenge to embed interactive displays into our environments that bring true user experience. Examples of experiences supported by immersiveness, social intelligence and freedom have been investigated in the Philips HomeLab. HomeLab offers an unique scientific environment for evaluating the feasibility and usability of technologies that are used in the realisation of Ambient Intelligent scenarios. Equipped with an extensive observation infrastructure of 34 cameras and microphones, the HomeLab has enabled behavioural researchers to study the effect of innovative technologies on the user's acceptance for Ambient Intelligence. In the presentation recent developments resulting from work in HomeLab, with an emphasis on the creation of user experiences, will be discussed.

Programa��o Orientada aos Aspectos (14:30 - 16:00)
Chair: Jo�o Miguel Fernandes
  • Aspect-Oriented Programming: introduction and main concepts - Miguel Monteiro
    Aspect-oriented programming (AOP) is a new, emerging paradigm that promises to complement existing paradigms, particularly object-oriented programming. AOP promises to deliver better solutions to some problems found in present-day software, namely the so-called crosscutting concerns. The aim of the talk is to provide an introduction to AOP and describe the main concepts and mechanisms.
  • The Role of Early Aspects - Ana Moreira
    Traditionally, aspect-oriented software development (AOSD) has focused on the implementation phase of the software lifecycle: aspects are identified and captured mainly in code. But aspects are evident earlier in the lifecycle as well, including the requirements engineering and architecture design. Identification and capture of these early aspects ensures that aspects related to the problem domain (as opposed to merely the implementation) will be appropriately captured. Additionally, it offers opportunities for early recognition and negotiation of trade-offs, and allows forward and backward aspect traceability. This makes requirements, architecture, and implementation more seamless, and allows a more systematic application of aspects.
  • Aspect-Oriented Support for Modular Parallel Computing - Jo�o Lu�s Sobral
    There is a growing demand for parallel applications. The increasingly popular multi core CPU architectures require parallel programming to effectively leverage the underlying parallel processing capabilities. Traditional parallel applications suffer from classic tangling problems, as parallelisation concerns cut across multiple application modules. Core functionality (i.e., domain specific logic) is usually mixed with parallelisation concerns. In this presentation, we discuss the benefits of using aspect-oriented programming to develop parallel applications. We use aspects to separate parallelisation concerns into three categories: partition, concurrency and distribution. The achieved modularisation enables us to assemble a variety of platform specific parallel applications, by composing combinations of (reusable) aspect modules into domain-specific core functionality.

Computa��o Gr�fica/Anima��o (16:30 - 18:00)
Chair: Lu�s Paulo Santos
  • The technology behind a CG (Computer-generated) film production - Xenxo �lvarez Blanco (Dygra Films)
    The conference pretends to serve as a simple example of a production style, based on the experience from the developing of a long feature CG-film (Computer animated film) produced with a limited budget, where problems was solved extracting the greater effectiveness from own development. Focusing the problems that appears during the production process, considering the limitations imposed by the production environment.
  • "A ind�stria de Jogos Electr�nicos" - Os novos desafios e oportunidades para Portugal? - Paulo Gomes (APROJE)
    A ind�stria dos videojogos das �reas em maior expans�o � escala global, tendo os seus �ndices econ�micos alcan�ado, em 2004, o patamar da ind�stria cinematogr�fica de Hollywood. Prev�-se que a m�dio prazo os videojogos se venham a tornar na mais rent�vel ind�stria de entretenimento e num motor de desenvolvimento tecnol�gico e de inova��o.

    Como � que os empres�rios, criativos e engenheiros de software podem entrar no mundo do software de entretenimento. Quais as vantagens e desvantagens que Portugal apresenta nesta �rea. Analisar porque raz�o Portugal nunca se interessou nesta ind�stria e como isso pode mudar brevemente. Porque � que os pr�ximos anos s�o uma oportunidade rara para os jovens produtores de jogos electr�nicos portugueses e como podem aproveitar essa vantagem. Casos de estudo nacionais e internacionais.