Painel com Diogo Vasconcelos, Lu�s Amaral (DSI) e Alexandre Santos (CCOM/UM)

A filosofia do Software Livre encontra as suas ra�zes na livre troca de conhecimentos e de pensamentos que podem tradicionalmente ser encontradas no campo cient�fico. Tal como as ideias, os programas de computador n�o s�o tang�veis e podem ser copiados sem perda. A sua distribui��o � a base de um processo de evolu��o que alimenta o desenvolvimento do pensamento.

O software livre tem vindo a afirmar-se como uma alternativa cred�vel em diversas �reas. A Caixa M�gica � a distribui��o de Linux portuguesa que visa fornecer alternativas s�lidas � utiliza��o de software propriet�rio. Nesta perspectiva, oferece a possibilidade do utilizador escolher entre uma vers�o servidor e uma vers�o destinada ao Desktop. Esta apresenta��o come�a por apresentar a Caixa M�gica, o que esta tem para oferecer e o impacto que tem tido na sociedade. Atrav�s da presen�a no mercado empresarial, nas escolas e no mercado dom�stico. Ser� depois completada com uma vis�o pessoal do orador sobre o Linux em Portugal e o que nos espera o futuro.

A better browser for a better Web and a better experience. During this session, we will see how contributors, tools and processes are used altogether to produce a new family of browsers, along with key technologies such as Gecko and Bugzilla. Open W3C standards will also be discussed.

Defini��o, modelos de desenvolvimento, licenciamento e economia do Open Source. O Open Source na Universidade do Minho e a sua relev�ncia nas licenciaturas de inform�tica.

Detecção de fraude em redes de telecomunicações, vertente de suporte à decisão com recurso a algoritmos de inteligência artificial para a catalogação de alarmes.

O nosso dia a dia est� preenchido por n�meros. Os n�meros aparecem logo pela manh�, pela hora de despertar, pelos hor�rios a cumprir e em quase todas as actividades profissionais. Esta presen�a dos n�meros em quase todas as actividades tem-se reflectido na constru��o de enormes bases de dados. Vejam-se as bases de dados de supermercados, de companhias de avi�es, do fisco, dos census, para citar s� alguns exemplos.
    A extrac��o de conhecimentos destas bases de dados, vulgarmente conhecida como Data Mining, � um dos campos de maior investiga��o no seu estudo. Esta extrac��o de conhecimentos recorre a muitos conceitos estat�sticos e, em particular, na avalia��o da qualidade dos dados, �s t�cnicas de amostragem. Concretamente, ser� referida a distribui��o peculiar dos n�meros naturais e o seu poss�vel uso para avaliar a qualidade de bases de dados e a eventual detec��o de incoer�ncias ou fraudes.

Galileu foi o grande respons�vel pela matematiza��o das Ci�ncias da Natureza, quando apontou que o grande livro da Natureza estava escrito em linguagem matem�tica. A partir da� a Matem�tica tem sido um parceiro importante nos maiores sucessos da F�sica, Qu�mica, etc. Mas hoje, a concep��o que temos da Matem�tica est� a mudar com o aparecimento da Matem�tica Computacional. Ter� este tipo t�o diferente de Matem�tica algo a dizer quando se tenta compreender a Natureza?

Haskell is 15 years old: it was born at a meeting at the 1987 conference on Functional Programming and Computer Architecture (FPCA'87). In this talk, which is very much a personal view, I take a look back at the language, and try to tease out what we have learned from the experience of designing and implementing it. The main areas I discuss are: syntax (briefly), laziness (the hair shirt of the title), type classes, and sexy types. On the way, I try to identify a few open questions that I think merit further study.

Parrot is a virtual machine used to efficiently execute bytecode for interpreted languages. While Parrot is being developed, it is a particularly good target for little languages - small, task-specific languages. In particular, esoteric languages have been popular. This talk will cover the little languages that currently run in Parrot, along with implementation issues.

Apache's web server and Tcl are both very flexible systems that give the programmer tools to extend and modify them in interesting, unique and powerful ways. We will talk about the many possibilities offered by Apache and Tcl's C API's, briefly introduce the Tcl programming language and its concept of acting as a command language for lower-level components, and also discuss some interesting aspects of integrating Apache and Tcl.

Nesta apresenta��o ser�o abordados os principais temas a ter em considera��o para a configura��o e explora��o de bases de dados de grandes dimens�es, como a disponibilidade, particionamento de dados, desempenho, seguran�a e escalabilidade.

Apresenta��o da arquitectura de Data Warehouse para VLDB utilizada pela Vodafone em Portugal, e do Proof-Of-Concept implementado a tamb�m a partir de Portugal, sobre arquitectura i-Force da Sun, utilizando equipamentos sediados nos EUA, em Menlo Park.

Esta palestra versar� sobre a arquitectura dos centros de dados da era da internet. Esse centros de dados herdam dos tradicionais mainframes a componente da fiabilidade e regras de gest�o, e do mundo da Internet o funcionamento 24x7, um enorme n�mero de utilizadores e a necessidade de crescimentos muito r�pidos das infra-estructuras. Isto � conseguido atrav�s de arquitecturas multi-camada. Essas arquitecturas ser�o apresentadas primeiro de um ponto conceptual, e depois atrav�s de exemplos de implementa��es em grandes clientes.

A problem�tica da seguran�a inform�tica analisada de uma forma abrangente, salientando n�o s� os aspectos t�cnicos mas tamb�m organizacionais e humanos.

A seguran�a em sistemas inform�ticos passa pela preven��o e tamb�m pela detec��o de intrus�o quando esta ocorre. Ser�o abordadas sumariamente as principais t�cnicas de intrus�o. Consequentemente ser�o abordados os sistemas de detec��o de intrus�o, principais caracter�sticas e sua aplicabilidade.

Os bancos de sangue e os servi�os de transfus�o confrontam-se com a procura do melhor compromisso poss�vel entre a limita��o de recursos financeiros, a rapidez de ac��o e a necessidade de seguran�a m�xima. A automatiza��o global realizada de um modo integral e integrado de modo a envolver todos os sectores da pr�tica transfusional � a �nica resposta poss�vel. Isto, n�o s� por se ter aprendido a utilizar de um modo mais eficiente os computadores, mas tamb�m pela maior capacidade do hardware dispon�vel, cada vez mais acess�vel, que permite a utiliza��o de software mais sofisticado, e do desenvolvimento da capacidade e da disponibilidade das comunica��es.
  Apesar da exist�ncia a n�vel internacional de um n�mero significativo de programas inform�ticos para esta �rea, as especificidades de cada pa�s, (requisitos legais para a d�diva, tipo de an�lises a realizar, etc.) e mesmo de muitos servi�os transfusionais limitam a generaliza��o da utiliza��o destes programas como ocorre com outros pacotes inform�ticos.
  O Instituto de Gest�o Inform�tica e Financeira do Minist�rio da Sa�de Portugu�s (IGIF) desenvolveu um aplicativo designado por "ASIS" adequado �s necessidades do Instituto Portugu�s do Sangue (IPS). O IPS para al�m de ser a entidade reguladora da medicina transfusional em Portugal tem tamb�m a miss�o, de atrav�s dos seus Centro Regionais realizar a colheita, processamento e distribui��o de componentes sangu�neos. Sendo reconhecido que as dimens�es de Qualidade para um sistema inform�tico s�o a fiabilidade, a f�cil manuten��o, a transpar�ncia, a efici�ncia e ser amig�vel para o utilizador, foi necess�rio juntar uma outra dimens�o que foi a portabilidade.

A mobilidade tem vindo sucessivamente a ganhar espa�o nas aplica��es utilizadas no dia-a-dias das pessoas. Nesta apresenta��o focam-se dois projectos recentes da MobiComp com grande impacto nos consumidores, a cria��o de canais m�veis para ambientes de retalho e de banca. Apresenta-se o PocketContinente que � uma aplica��o que se constitui como o canal m�vel do site Continente Online para PDAs, permitindo efectuar encomendas em modo offline e depois sincroniz�-las e envi�-las para os servidores do hipermercado e uma estrat�gia multi-canal que a MobiComp tem vindo a desenvolver para um banco nacional e que se apresenta como uma suite de aplica��es para os diversos tipos de dispositivos existentes no mercado (PDAs PocketPC e PalmOS, Nokia Serie 60 e 80 e WAP).

Introdução às arquitecturas de Software; Apresentação da arquitectura Sidereus de um CRM (Customer Relationship Management), desenvolvido em .NET sobre uma plataforma de componentes especificada formalmente.

A seguran�a est� a tornar-se uma prioridade absoluta, dado que as comunica��es e a informa��o se tornaram um factor essencial no desenvolvimento econ�mico e social. As redes e os sistemas de informa��o servem actualmente de suporte a servi�os e transportam dados numa escala que ainda h� poucos anos era inconceb�vel. Como tal as Organiza��es, cada vez mais s�o levadas a definir Pol�cas Globais de Seguran�a, de forma a manter a confidencialidade, aut�nticidade, integridade e disponibilidade dos seus sistemas, defininindo pol�ticas de seguran�a necess�rias para garantir um ambiente adequado no que diga respeito ao manejo das informa��es e seu acesso, identificando o perfil comportamental dos utilizadores, aplicando mecanismos tecnol�gicos de seguran�a para redes e implementando pr�ticas de auditoria e controle.

Com a disponibiliza��o do servi�o piloto IPv6 da RCTS2 tornou-se necess�rio disponibilizar informa��o destinada a apoiar as entidades que pretendem iniciar a utiliza��o deste novo servi�o. Esta apresenta��o pretende contribuir para essa informa��o, abrangendo cada um dos aspectos relevantes para esta tecnologia.