| C | F | G |
Tu | eras a | quela, que eu mais que | ria. |
| Am | F | G |
Para me | dar algum conforto e | companh | ia. |
F | G | C |
Era só con | tigo que eu, sonh | ava andar. |
Dm | F | G |
Para todo o | lado e até pensava, | talvez casar. |
Ai o que eu passei, só por te amar.
A saliva que eu gastei, para te mudar.
Mas esse teu mundo era mais forte do que eu.
E nem com a força da música ele se moveu.
G | F | G |
Mesmo sab | endo que não gost | avas, |
| C | Am |
Empenh | ei o meu an | el de rubi. |
| F | G |
Para te | levar ao con | certo, |
| F | G | C | F | C | F |
Que hav | ia no Rivol | i. | | | | |
E era só a ti, quem eu mais queria,
Ao meu lado no concerto nesse dia.
Juntos no escuro de mão dada a ouvir.
Aquela música maluca, sempre a subir.
Mas tu não ficaste, nem meia hora.
Não fizeste um esforço para gostar e foste embora.
Contigo aprendi uma grande liçao.
Não se ama alguém que não houve a mesma canção.
Mesmo sabendo que não gostavas,
Empenhei o meu anel de rubi.
Para te levar ao concerto,
Que havia no Rivoli.
Foi nesse dia, que percebi,
Nada mais por nós havia a fazer.
A minha paixão por ti, era um lume,
Que não tinha mais lenha por onde arder.
Mesmo sabendo que não gostavas,
Empenhei o meu anel de rubi.
Para te levar ao concerto,
Que havia no Rivoli.