Desde as descobertas temos o vício de implantar
Dúvidas abertas lutas entre o trono e o altarNum eterno retorno volta tudo ao mesmo lugar
E se há sempre pão no forno nunca há tempo para rezarEspiões dos sentimentos que tendem a acabar
Escolhemos os momentos jardins suspensos, no marAh? entro sigo descubro o jardim de Alá
Queremos um só ópio que não soubemos nem louvar
Lembrar pecados, ódio nunca há tempo para confessar(um povo marinheiro que ainda tem fome do mar)
Carlos Ilharco